
O processo que culminou com o lançamento desse novo vasilhame remete ao ano de 2002. Foi nessa época que o governo acabou com o subsídio ao GLP e, com isso, o preço do botijão de 13 quilos, que era cerca de 5% do salário mínimo, passou a ser de 9%, índice que persiste até hoje.A partir dessa época, a Liquigás começou a perceber a criação de projetos de lei que procuravam alternativas para a população de baixa renda poder continuar adquirindo o GLP. Entre as propostas havia algumas, como permitir o enchimento de botijões em postos de gasolina, uma atividade de alto risco.O novo formato é cerca de 31% mais barato que o P13, podendo chegar a R$ 11,00. Com essa redução de custo para o consumidor, a Liquigás poderá passar a atender uma camada maior da população, já que muitos não compram gás com regularidade em virtude do custo, pois representa uma parcela considerável do orçamento familiar.Outro ponto positivo nessa iniciativa é que famílias que ainda usam fontes de energia alternativa para o cozimento dos alimentos, como por exemplo, a madeira, poderão migrar para o GLP e proporcionar melhorias à saúde da família e emitir menos gases que provocam o efeito estufa.Uma dúvida que surge com a implantação do novo botijão no mercado é quanto à troca de vasilhames. A Liquigás receberá o P13 que o consumidor tiver e fornecer a ele o P8, sem custo adicional. Da mesma forma, se o consumidor tiver um P8 vazio e optar pelo P13, a Liquigás fará essa reposição sem custo. A única diferença no processo de venda da Liquigás será na
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